ARSAM e SMTU discutem sobre os serviços de fiscalização dos transportes intermunicipais

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Na manhã desta sexta-feira (11/05), o diretor-presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas (Arsam), os chefes de gabinete da autarquia e representantes das cooperativas, sindicatos e associações de táxi que realizam o serviço de transporte intermunicipal de passageiros, estiveram presentes no gabinete da presidência da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), para uma reunião onde se discutiram as competências de fiscalização do município e do estado para a coibir os veículos clandestinos.

A reunião foi presidida pelo superintendente da SMTU, Franclides Ribeiro, que concedeu espaço aos representantes das cooperativas e sindicatos de táxi que praticam a modalidade de afretamento de passageiros dos municípios de Novo Airão, Iranduba e Manacapuru, (os três pertencentes à Região Metropolitana de Manaus) para falarem sobre a situação atual das atividades dentro dos respectivos municípios e apresentarem sugestões para melhorias do serviço, como a construção de um mini terminal para facilitar a organização dos automóveis. “Essa sinergia entre a Arsam, o SMTU em conjunto com as cooperativas para a verificação das competências para o combate aos serviços de transporte clandestinos, é de suma importância, principalmente, na Ponte. Todos opinaram para juntos chegarmos a consensos que beneficiam à população” disse Ribeiro.

Além do chefe do Departamento de Transporte Intermunicipal da Arsam, Oziel Mineiro, o chefe de Fiscalização, Juarez da Costa e o assessor jurídico da autarquia, Miguel Vital, os representantes do Instituto Municipal de Trânsito (Intrans), ManausTrans  e Sindicato dos Condutores Autônomos e Taxistas de Manaus (Sintax) também estiveram presentes e puderam se manifestar durante a ocasião.

Para o diretor-presidente da Arsam, a reunião foi de extrema importância para alinhar as competências de fiscalização em âmbito municipal e interestadual. “Estamos estabelecendo mecanismos de fiscalização para que a gente possa propiciar aos que estão legalizados prestarem um bom serviço e aos clandestinos uma oportunidade de saírem da irregularidade e de ajustarem os seus serviços tanto com o município quanto com o estado”, afirmou Cruz.